O delegado do 23° Distrito Policial,
Marco Aurélio Batista, responsável pela investigação do acidente em parte da
obra da Arena Palestra, na Zona Oeste de São Paulo,
afirmou na tarde desta segunda-feira (15) que a queda de vigas que sustentariam
os camarotes do estádio provocou a morte de um funcionário e deixou outro
ferido. “A princípio, [o acidente ocorreu] em virtude de umas vigas chamadas
jacaré que cederam e seguravam camarotes que estavam sendo construídos.”
Batista ainda disse que irá ouvir, a
partir desta segunda-feira, o engenheiro responsável pela obra, funcionários, e
representantes da construtora WTorre. Ele visitou o local do desabamento no
início da tarde.
Segundo o coronel Jair Paca de Lima,
coordenador da Defesa Civil de São Paulo, 4,8 mil metros quadrados foram
interditados. A área corresponde a 10% do total da obra, e vai do setor 20 ao
32, de acordo com a Defesa Civil.
De acordo com Paca, a obra ficará
paralisada nesta segunda-feira. Ele não soube informar se na terça-feira (15)
os trabalhos de reforma e ampliação da arena serão retomados na área que não
foi interditada.
“Nós acreditamos em fatalidade porque
é uma obra que até o presente momento não tinha apresentado grandes problemas.
Estava conversando com o engenheiro, já tinham feito vistorias anteriores e não
haviam detectado problemas”, disse Paca.
saiba mais
“A laje é praticamente
compartimentada. Qualquer algo de mais grave que venha a ocorrer nesse local
que foi interditado, qualquer acidente, não viria a afetar as demais partes da
obra”, disse Paca.
Em nota, a construtora WTorre
informou que as vítimas eram funcionárias de empresas contratadas pela
empreiteira. "A WTorre Engenharia e Construção S/A já colocou à disposição
dos familiares das vítimas todo a assistência necessária. As causas do acidente
estão sob investigação, e ainda não é possível apontar os motivos da
ocorrência", diz o texto.
Até as 13h30, o corpo do operário não
havia sido retirado do estádio à espera da perícia. A outra vítima do
desabamento foi levada para a Santa Casa de Misericórdia. Segundo o hospital,
Crispiniano Santos, de 22 anos, teve escoriações leves na região lombar e uma
contusão no ombro.
“A laje é praticamente
compartimentada. Qualquer algo de mais grave que venha a ocorrer nesse local
que foi interditado, qualquer acidente, não viria a afetar as demais partes da
obra”, disse Paca.
Em nota, a construtora WTorre
informou que as vítimas eram funcionárias de empresas contratadas pela
empreiteira. "A WTorre Engenharia e Construção S/A já colocou à disposição
dos familiares das vítimas todo a assistência necessária. As causas do acidente
estão sob investigação, e ainda não é possível apontar os motivos da
ocorrência", diz o texto.
Até as 13h30, o corpo do operário não
havia sido retirado do estádio à espera da perícia. A outra vítima do
desabamento foi levada para a Santa Casa de Misericórdia. Segundo o hospital,
Crispiniano Santos, de 22 anos, teve escoriações leves na região lombar e uma
contusão no ombro.
“A laje é praticamente
compartimentada. Qualquer algo de mais grave que venha a ocorrer nesse local
que foi interditado, qualquer acidente, não viria a afetar as demais partes da
obra”, disse Paca.
Em nota, a construtora WTorre informou que as vítimas eram
funcionárias de empresas contratadas pela empreiteira. "A WTorre
Engenharia e Construção S/A já colocou à disposição dos familiares das vítimas
todo a assistência necessária. As causas do acidente estão sob investigação, e
ainda não é possível apontar os motivos da ocorrência", diz o texto.
Até as 13h30, o corpo do operário não havia sido retirado do
estádio à espera da perícia. A outra vítima do desabamento foi levada para a
Santa Casa de Misericórdia. Segundo o hospital, Crispiniano Santos, de 22 anos,
teve escoriações leves na região lombar e uma contusão no ombro.
“A laje é praticamente
compartimentada. Qualquer algo de mais grave que venha a ocorrer nesse local
que foi interditado, qualquer acidente, não viria a afetar as demais partes da
obra”, disse Paca.
Em nota, a construtora WTorre informou que as vítimas eram
funcionárias de empresas contratadas pela empreiteira. "A WTorre
Engenharia e Construção S/A já colocou à disposição dos familiares das vítimas
todo a assistência necessária. As causas do acidente estão sob investigação, e
ainda não é possível apontar os motivos da ocorrência", diz o texto.
Até as 13h30, o corpo do operário não havia sido retirado do
estádio à espera da perícia. A outra vítima do desabamento foi levada para a
Santa Casa de Misericórdia. Segundo o hospital, Crispiniano Santos, de 22 anos,
teve escoriações leves na região lombar e uma contusão no ombro.
Duas câmeras realizavam a transmissão
em tempo real das obras de reforma e ampliação da nova Arena Palestra no
site do estádio. Entretanto, as imagens deixaram de ser exibidas nesta tarde.
As obras do estádio começaram em
outubro de 2010. O Corpo de Bombeiros informa que, mesmo durante a
reforma, a construtora já havia dado entrada no pedido de análise técnica pela
corporação e não havia irregularidades. Segundo funcionários da Subprefeitura
da Lapa, a documentação da obra está em dia.
Em fevereiro, os responsáveis pela
obra informaram que a previsão de entrega do novo estádio era no fim deste ano.
A capacidade do novo estádio do Palmeiras será de aproximadamente 45 mil
pessoas.
Por conta da movimentação no entorno
do estádio, a faixa da direita no sentido bairro da Avenida Francisco Matarazzo
foi interditada, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Ação do MP
Em julho de 2011, o promotor José Carlos de Freitas, da Promotoria da
Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo, enviou à Justiça uma
ação civil pública que pedia a concessão de uma liminar para a imediata
paralisação das obras da nova arena do Palmeiras.
O MP pretendia “evitar a
concretização de dano ambiental e urbanístico irreversível com a
impermeabilização de área maior que a permitida pela legislação”. A Justiça
negou o pedido do MP.
Fonte: G1
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